A Ética Paternalista Cristã
A Ética Paternalista Cristã serviu por muito tempo como o cimento moral da Europa medieval. Essa ética propunha que os homens que ocupassem posições de poder e possuíssem riquezas, protegessem os mais pobres. E esperava-se dos mais pobres que aceitassem sua posição na sociedade e se submetessem, de bom grado, à liderança dos ricos e poderosos.
A ganância, a avareza, o egoísmo, a ânsia de acumular riquezas, enfim, todas as motivações materialistas e individualistas eram severamente condenadas. O homem individualista e ganancioso era considerado a antítese do homem bom. Os homens ricos honrados eram os que tinham consciência de que sua riqueza era dádiva de Deus. Assim sentiam-se moralmente obrigados a agir de modo paternalista, promovendo o bem-estar de seus semelhantes.
Mas como sempre, os pobres eram oprimidos.
A ganância, a avareza, o egoísmo, a ânsia de acumular riquezas, enfim, todas as motivações materialistas e individualistas eram severamente condenadas. O homem individualista e ganancioso era considerado a antítese do homem bom. Os homens ricos honrados eram os que tinham consciência de que sua riqueza era dádiva de Deus. Assim sentiam-se moralmente obrigados a agir de modo paternalista, promovendo o bem-estar de seus semelhantes.
Mas como sempre, os pobres eram oprimidos.
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